segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Formatos de Codificação da Imagem

Resolução de uma imagem, DPI
A resolução de uma imagem é uma medida que nos diz a quantidade de detalhe e/ou informação visual que esta contem. Pode ser definida pela quantidade de informação por unidade de comprimento ou através da especificação em pixels as dimensões da imagem.


Para compreendermos melhor isto das dimensões temos de separar vários tipos de imagem digital.

No que toca ás imagens de uma impressora ou scanner mede-se em número de pontos por unidade de comprimento, medida esta em pontos por polegada (em inglês DPI, dots per inch). A resolução dos scanners varia de 300 a 3600 DPI.

Considerando o vídeo, a resolução deste é na maior parte das vezes feito pela dimensão dos fotogramas em pixels.Por exemplo, enquanto que o fotograma PAL tem 768x576pixels o NTCStem 640x480pixels e portanto menos qualidade.

Na fotografia digital a medida em pixels é também a mais utilizada. Por isso as câmaras digitais tem nas suas especificações a resolução máxima possível em pixels que estas conseguem realizar.

Como se pode constatar, para definir a resolução são utilizados os pixels e o “dots per inch”. Mas estes são distintos. A medida em ixels diz-nos o detalhe da imagem enquanto que o DPI dá-nos a possibilidade de saber o tamanho real da imagem.

Operações de manipulação e edição de imagem
Hoje em dia tempos a possibilidade de executar operações complexas na imagem digital, tais como alterar linhas, cores, superfícies e volumes. Há vários programas que nos oferecem a possibilidade de fazer tal coisa; o Photoshop é um programa fantástico no que toca a manipulação e edição de imagem. São 7 os tipos de operações existentes:


- Operações de edição – são as mais simples e dão-nos a possibilidade de alterar pixels individuais. São utilizadas para retocar imagens;

- Operações sobre pontos – estas aplicam uma função a cada pixel criando uma imagem diferente mas sempre com base na original, permitindo realçar, reforçar, atenuar ou corrigir as cores da imagem por exemplo.

- Operações de filtragem – estas, como nas anteriores aplicam também uma função a cada pixel tendo em conta o valor anterior destes mas também o dos seus vizinhos. Os filtros permitem aplicar efeitos muitíssimo interessantes e inesperados á imagem.

- Operações de composição - consistem numa espécie de mistura entre grupos de pixels de diferentes imagens compondo assim uma imagem. Através de canais podemos controlar a mistura e criar máscaras que fixam certas partes da imagem para que esta não seja alterada. Por outras palavras, as mascaras protejam o que queremos da nossa imagem.

- Transformações geométricas – são operações menos artísticas. Estas permitem o deslocamento, rotação, e inversão de imagens e ainda alterar a escala desta. Operações estas que são extremamente úteis, embora simples. Quando uma fotografia foi tirada de “pernas para o ar” por exemplo, e queremos pô-la direita…

- Operações de conversão entre formatos – já que existem inúmeros formatos de imagem, dá imenso jeito converter as imagens de um formato para o outro. A maior parte dos programas de autoria de imagem permitem-nos realizar tal importando e exportando imagens em vários formatos.

- Operações de conversão de imagem - Esta conversão implica a compressão e descompressão de imagens, alteração do modelo de cor, profundidade de cor e resolução das imagens.

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